quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

2010?

Esta é, oficialmente, a última mensagem de 2009...ou talvez não! Eu sou cheio de surpresas! Nunca se sabe se a meio da noite, antes da meia-noite claro, com a puta, eu venho aqui deixar uma mensagezinha qualquer. Mas não me responsabilizo. Se insultar alguém, não levem muito a peito.

Desejo a todos umas boas entradas em 2010 :) que NADA de mal vos aconteça. Vejam lá se desta vez, neste ano novo, fazem alguma coisa de jeito!

Beijos e abraços.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

"Filha da putice"

Há gente, a quem só se pode chamar filhos da puta. Não há qualquer outra coisa que se lhes possa chamar... Não há. Eu tentei, acreditem, eu tentei. Eu esforcei-me, fiz mais do que o que devia fazer, ultrapassei limites que ninguém teria o trabalho de ultrapassar; deixei que os outros ultrapassassem limites que ninguém deixaria acontecer; e nem assim, as pessoas não têm a capacidade de ver mais, de ver além do seu próprio egozinho de merda. É que se fosse GRANDE gente, se esse seu ego valesse assim tanto, mas não. São mesmo uma bosta. Defendem um orgulho de si mesmos... Imaginem, um pedaço de merda, mal-cheiroso, aquele tipo de pedaço de merda que um gajo calca na rua, que depois ficamos a pensar "Eiiii, foda-se, calquei merda...", estão a ver? PRONTO! É o mesmo tipo de gente. Agora imaginem um pedaço de merda desses a ter um grande orgulho naquilo que ele próprio é: ou seja, um pedaço de merda que só existe para nós nos sentirmos incomodados sempre que o calcamos.

MAI'NADA!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Conhecimento?

«Imagine um mundo onde cada pessoa do planeta tem acesso livre à soma de todo o conhecimento humano.»
...
Era a puta da desgraça total... Se o ser humano já é infeliz, imaginem-no se assim fosse.

More than words (oh really? lol)

Já chegaram a esta conclusão(?): Há quem já o tenha dito melhor do que alguma vez o poderíamos dizer.

«(...)o músculo cardíaco.»

sábado, 26 de dezembro de 2009

O público adora-me

Foda-se, sou mesmo importante. Houve quem tenha cá vindo chamar-me GRANDA OTÁRIO...
Amigo, tenho uma novidade para ti, granda otário és tu... AAAAH POIS É! (lol) qu'a filha da puta...

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Para além das regras ditas sociais - DESENVOLVIMENTO:

FODA-SE, PUTA, MERDA... (é realmente...)

O "consumismo"

Já repararam que toda a gente diz mal do consumismo? Eu ainda não percebi...qual é o problema do consumismo? Dizem que as pessoas que são consumistas se cansam das outras pessoas e que as outras pessoas se cansam delas... Epá, isso é porque encontrou as pessoas erradas. Qual é o problema, afinal, do consumismo? Isto agora porque estamos no Natal, e toda a gente diz "ah e tal, numa altura como esta, em que o consumismo e o dinheiro tomaram posse da cena..." MEU AMIGO, se não fosse o dinheiro, o que é que comprava as prendas? Como é que haveria prendas? E que o é o Natal sem prendas? TÊM QUE HAVER PRENDAS! Isso faz parte do Natal. Andas aí a dizer essas merdas, mas tens dinheirinho para gastar. E nem imaginas o quanto "consumista" tu és... O quanto "consumista" todos somos por natureza. CONSUMIMOS TUUUUUUUUDO! Qual é o problema do consumismo afinal? Os ricos não têm nenhum problema com o consumismo. Não será que são aqueles que têm menos dinheiro que vêem no "consumismo" um grande problema? "Ah, porque as coisas assim ficam mais caras", está tudo bem amigo, o tabaco aumenta e tu compras na mesma, mas qual é o problema afinal? O consumismo...por amor de deus, parece que estão a falar dum bicho ou o caralho. O CONSUMISMO, BUUUUUH. Uma vez alguém me disse assim: "Ainda pensas nisso? No 'se um dia fores rico'?". Realmente, a maior riqueza que existe... (ai, se não fossem as regras sociais, o que me impediria de dizer aquilo que me vai agora na cabeça). Bom Natal meus nadatários, junto dos vossos mais queridos nadatários.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Estrela

«Aconselho a quem se quiser sentir uma estrela todos os dias, a comprar um cão» (ou algo parecido) Ricardo Araújo Pereira.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Estou cansado da minha necessidade de afirmação.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Para além das regras ditas sociais - Introdução:

(pois bem, é realmente assim que me sinto)
Ora, era só para avisar que este blog é dirigido àqueles em quem ainda deposito alguma esperança que possam vir a tornar-se melhores, ou seja, a gente muito inteligente, e só me vai perceber aquele que pensar que sou mesmo eu a dizer estas palavras, sou mesmo eu a defendê-las, sou mesmo eu a proferi-las, e que mais ninguém tem culpa destes meus actos (se é que é realmente possível dizer algo assim); só me vai entender aquele que aceitar que estou a dizer aquilo que literalmente estou a dizer: SOU EU! O BRANCO, A FALAR! PERCEBEM? EU ESTOU A DIZER MAL DE TODOS VOCÊS, DE TODOS NÓS! TEMOS TODOS UM POUCO DE MERDA EM NÓS (e por favor, não me venham perguntar se está tudo bem comigo, se ando triste, se se passou alguma coisa, se alguém me fez mal...a sério, não...por favor. Estou perfeitamente bem, como nunca antes estive).

«Porque a única diferença entre um suicídio e um martírio é mesmo a quantidade de cobertura jornalística» Chuck Palahniuk.


Para além das regras ditas sociais - INTRODUÇÃO:

O Jogo do Galo Reverso (em inglês: Reverse Tic Tac Toe):

        Há pouco tempo atrás, durante uma muito animada aula de filosofia, tive o prazer da proeza, em conjunto com um muito próximo amigo meu, meio vazio meio cheio, de criar o jogo do galo reverso - de criar um jogo onde as regras, as maneiras de jogar, são precisamente as inversas das do jogo do galo normal. Passo a explicar: no jogo do galo, a única forma de ganhar "é ganhar", ou melhor, fazendo três símbolos iguais em linha. No jogo do galo reverso, a única forma de não perder não ganhar", ou melhor, para não se perder tem que não se fazer três símbolos iguais em linha. Ora, para se dominar este jogo é preciso pensar fora das leis e regras do jogo do galo normal, não o podemos jogar da mesma forma. Cheguei mesmo à conclusão, e é precisamente isso que vou tentar defender nesta minha longa tese existencial, que nos é impossível, a nós que "jogamos o jogo do galo normal", pensar nas regras do jogo sem ser por comparação àquelas que, geralmente, são consideradas as suas regras normais. Na vida é assim: não conseguimos ver totalmente além das regras, das normas, porque para falarmos num "além das regras", teremos que falar num além das regras que agora, neste exacto momento, existem e nos constituem, pelas quais fomos e somos formatados a todo o momento - e com isto quero dizer: para falarmos em algo que seja para além das regras, teremos primeiro que falar nessas mesmas regras, por comparação a essas mesmas regras, essas mesmas regras que se nos aplicam ao mesmo tempo, regras essas pelas quais somos circunscritos inteiramente. Ou seja, para falarmos num mundo além regras, nunca conseguiremos sair completamente dessa esfera das regras, pois nunca vivemos numa outra esfera: tería que ser possível sermos completamente desformatados, ou pelo menos, repensarmos e questionarmos (duvidarmos de) todas as regrazinhas e normazinhas que nos são ditadas. Nunca vivemos numa outra esfera...mas podemos tentar!
        Então, dito tudo isto, como "pensar fora da caixa" se, no fundo, "estamos dentro da caixa"? Como o podemos fazer? É possível sequer? Não teríamos que "viver fora da caixa", pelo menos alguma vez na nossa vida? O problema surge agora: e se realmente "vivêssemos fora da caixa", quereríamos "continuar fora da caixa", isto é, isso seria satisfatório para nós? Seria uma boa forma de viver? Bem, esta, onde estamos neste momento, não o é de certeza, por isso, teremos que a pôr em causa, eventualmente, durante o percurso.


A continuação chegará na sua devida altura. Até lá, fiquem com o NADA que todos somos, e divirtam-se.

Chamem-me boi, que é uma palavra tão bonita

Olá! Muito boas tardes a toda a gente! Ide à merda... Hoje queria citar o Maynard James Keenan, vocalista dos Tool, para abrir bem o dia, na música Eulogy. Primeiro passo a explicar: Eulogy significa discurso fúnebre, aquelas palavras que é costume dizer quando as pessoas batem as botas e estão a ser enterradas, ou quando se espalham as cinzas... Qu'a lindo. Aqui vai:

«So long.
We wish you well.
You told us how you weren't afraid to die.
Well then, so long.
Don't cry.
Or feel too down.
Not all martyrs see divinity.
But at least you tried.»
(...)
«Standing above the crowd,
He had a voice that was strong and loud and I
Swallowed his facade cuz I'm so
Eager to identify with
Someone above the ground,
Someone who seemed to feel the same,
Someone prepared to lead the way, with
Someone who would die for me.

Will you? Will you now?
Would you die for me?
Don't you fuckin lie.

Don't you step out of line.
Don't you step out of line.
Don't you step out of line.
Don't you fuckin lie.»

Não se preocupem, haverá mais daqui a NADA!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Estreia - Eu pens'i'minto

Eis, humanidade, a alma mais negra.
O problema é que não, é mesmo convosco, não é o que penseis. Quereis tanto fugir daquilo que é da populaça que ainda vos obrigais, a vós mesmos, a estardes junto dela. Tudo o que dizeis é contrário ao que defendeis, e muitas vezes tentais defender o contrário daquilo que dizeis, tal como eu - tal como todos nós. Criticais tanto a populaça, mas esqueceis-vos: ainda ouvis muito à maneira da populaça, caros amigos. Ainda há muito de populaça em vós, meus amigos. Ainda somos muito populaça, amigos.

Hoje é a estreia oficial do blog, e apenas gostaria de citar Nietzsche, na sua horrorosa obra «Assim falava Zaratustra»:

DO AMIGO
«"Tenho sempre junto de mim uma presença importuna -, pensa o solitário. Sempre uma vezes um -, acaba por fazer dois, com o correr do tempo. Eu e Mim lançaram-se num diálogo demasiado veemente: como seria ele suportável, se não houvesse o amigo?"
Para o solitário, o amigo é sempre um terceiro; o terceiro é a rolha que impede a conversação dos dois de se afundar nas profundezas.
Ai! existem sempre demasiados abismos para todos os solitários. É por isso que anseiam tanto por um amigo e pela sua elevação.
A nossa fé em outrem trai aquilo que desejaríamos poder acreditar de nós próprios. O nosso desejo de um amigo acaba por nos trair.»

Horroroso, certo??

NADA mais posso dizer...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Ante-estreia

Pensamento do dia:
"Será que um cortador de batatas pode escrever?"


       Isto é um blog para toda a gente. Toda a gente pode vir aqui parar. TUDO! Se queriam uma merdinha de jeito, é ali mais ao lado, ide ler o Jóne. Eu aqui...só escrevo...MERDA! MEEEEEEEEEEEEERDA! Mai'nada. E sempre que achem pertinente, deixem todos os comentários que quiserem, TODOS - eu quero saber; eu vou dar-vos importância; comigo, as vossas preocupações e medos serão ultrapassados; todos os vossos problemas serão ouvidos. Porque eu SOU TODO OUVIDOS. A sério, eu quero ouvir-vos. Eu preocupo-me convosco. Eu era um ressabiado dum gajo que não tinha autoridade, qu'andava aí a cagar-me pa toda a gente, mas agora, eu preocupo-me. Agora sim! Agora é que é, o Zaratrusta vai memo descer das montanhas.
É qu'é assim, "por exemplo"...esta merda de escrever...esta merda é para toda a gente. Toda a gente pode escrever. A sério. Não, mas a sério! Eu quando ouvi isto também pensei que estavam a brincar...mas não! É mesmo. Toda a gente pode escrever. Qualquer um. Toda a gente pode escrever porque toda a gente tem direito a escrever. Toda a gente tem o direito a escrever tudo aquilo que lhe apetece. Toda a gente tem a mesma qualidade de escrita. Somos todos bons a escrever, igualdade! E sendo assim aqui estou eu. A escrever também.
       Meu amigo... :
       O Mantorras... O gajo escreveu um livro.
       O Jóne, tem um blogue. Esse gajo e o monstro dos olhos azuis, que também tem um blogue, por isso... Diz-me lá... Tu, tu mesmo, tu que 'tás aí, diz-me lá quem é que me vai dizer - A MIM - que não posso escrever? QUEM? Quem és tu para me dizer isso? Que direito tens tu sobre a minha vida, se existem direitos a defender, a salvaguardar, toda a minha liberdade de expressão? Hum? O importante é que toda a gente tenha uma opinião, e que ninguém se chateie. Isso é qu'é importante, que ninguém se aleije. O importante é andarmos todos aqui, a discutir e a debater, mas porrada é que num. Nestes. Isso de porrada é para aqueles que não sabem discutir as coisas a bem, a la démocratie.

Mas hoje fico por aqui. Não percam o próximo episódio, que um dia destes sai-me mai' qualqu'é coisa.
Fiquem só com estas belas palavras:
"Tese do construtivismo, define as atitudes do ser humano que ao longo prazo de desenvolve. Humano ser, cria-se a longo prazo, nasce com nada, com uma inteligência ara que até precisa de alguém que o cuide, mas isso é algo menor. Vai crescendo, adquirindo conhecimentos ao longo da sua vivência. Não apenas com a escola que se aprende, mas com o dia-a-dia, com os familiares, com a leitura, isto em Portugal tem-se registado que cada vez lê menos, mas nada que se preocupe, com o cinema que se vê, principalmente o cinema de leste, embora há quem não goste dos emigrantes do leste, pois até fazem o que os portugueses não querem fazer, como é o caso de se trabalhar nas obras, mas têm qualificações profissionais."

Bestial.
Depois de tudo isto, que resta a dizer? NADA